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Imigração, saúde e ataque ao Capitólio: o que Kamala Harris defende em discurso final antes das eleições nos EUA

Foto do escritor: Rafa fabrisRafa fabris

No encerramento da campanha nos EUA, Kamala Harris destaca Imigração e defende escolha entre “liberdade ou caos”


Faltando poucos dias para a eleição nos EUA, Kamala Harris subiu ao palco com uma missão clara: convencer os eleitores de que o futuro do país está em jogo. Em um discurso contundente em Washington, na mesma praça onde Trump falou aos seus apoiadores antes do ataque ao Capitólio em 2021, a candidata democrata fez seu último apelo ao público.


Em trinta minutos, ela tratou de temas como imigração, saúde, economia e divisões políticas, destacando que o voto deste ano é “mais do que uma escolha entre dois candidatos”.


Um voto entre “liberdade ou caos”


Kamala começou o discurso reforçando que o país vive um momento histórico e que os americanos precisam escolher entre “um futuro de liberdade para todos ou um país dividido pelo caos.” A vice-presidente reconheceu que muitos eleitores já haviam votado por correio, mas fez um apelo aos indecisos, destacando o que ela vê como as falhas de Trump. “Sabemos quem Donald Trump é,” disse Kamala, ao lembrar o ataque ao Capitólio e acusá-lo de tentar derrubar a democracia ao incitar uma multidão.


Economia, saúde e um novo foco para os EUA


A candidata destacou que sua administração focará em questões reais e urgentes para o povo dos EUA. Ela prometeu medidas para fortalecer a classe média, reduzir a pobreza infantil e criar oportunidades econômicas para todos, em contraste com o foco de Trump, que, segundo ela, “beneficiou bilionários e abandonou os trabalhadores.” Kamala também tocou em temas delicados, como o aborto, criticando as políticas de Trump como “imorais” e enfatizando a necessidade de liberdade reprodutiva para as mulheres.


Imigração: uma questão central


Kamala Harris não deixou de lado o tema da imigração, chamando-o de “desafio sério” e se comprometendo a trabalhar em parceria com republicanos e democratas para uma reforma abrangente. Ela criticou Trump por tratar o assunto como “piada” e afirmou que seu governo garantirá a cidadania aos imigrantes, reconhecendo a importância deles na construção da nação.


A candidata encerrou prometendo um governo inclusivo e acessível, no qual, segundo ela, “todos os americanos terão voz,” e lançou um último apelo aos novos eleitores, mulheres e todos que buscam mudanças.


E você, o que espera do futuro dos EUA nesta eleição?


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