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Foto do escritorRafa fabris

Itália torna obrigatória a coleta de biometria para vistos de trabalho e estudo

Nova exigência inclui impressões digitais para vistos de trabalho e estudo no país europeu.


A Itália, conhecida por suas massas, monumentos e pelo charme que deixa qualquer um apaixonado, agora também entra na era da alta tecnologia no controle migratório.


A partir deste ano, o governo italiano implementará a obrigatoriedade de coleta de biometria de solicitantes de vistos de trabalho e estudo, adicionando um toque de modernidade – ou seria mais burocracia? – ao processo.


Uma medida de segurança e modernização


A decisão da Itália visa reforçar a segurança e melhorar o controle sobre os requerentes de vistos. A coleta de biometria de solicitantes de vistos será obrigatória para quem solicita os tipos C (vistos de curta duração) e D (vistos de longa duração). O processo incluirá a captura de impressões digitais, uma prática já comum em outros países, como os Estados Unidos.


Segundo o governo italiano, a medida garante maior precisão na identificação dos requerentes e evita fraudes. Essa mudança, no entanto, pode impactar o tempo e a praticidade do processo, já que todos os solicitantes precisarão comparecer pessoalmente a centros autorizados para realizar o procedimento.


Como será o processo?


A coleta de biometria de solicitantes de vistos ocorrerá em etapas. O requerente deverá agendar um horário em um centro autorizado, onde serão capturadas suas impressões digitais e, em alguns casos, também uma foto digital. Essas informações serão vinculadas diretamente ao visto emitido, criando uma identificação única e rastreável para cada pessoa.


Apesar de parecer mais um obstáculo para quem sonha em estudar ou trabalhar na Itália, especialistas garantem que a medida trará benefícios a longo prazo, reduzindo erros no processamento e garantindo maior proteção contra roubos de identidade.


Impacto para estudantes e trabalhadores


Para quem pretende dar aquele salto na carreira ou investir em um intercâmbio na Itália, a novidade pode ser recebida com sentimentos mistos. Por um lado, a coleta de biometria de solicitantes de vistos é vista como um passo para modernizar o sistema de imigração. Por outro, aumenta a burocracia, especialmente para quem não reside próximo aos centros autorizados.


Estudantes, em especial, precisarão se preparar para incluir esse processo nos seus planejamentos. As instituições de ensino italianas, famosas pela excelência em áreas como artes e moda, também devem orientar os alunos internacionais sobre a nova exigência.


O que esperar no futuro?


Com a Itália dando esse passo, será que outros países europeus seguirão o exemplo? O avanço tecnológico no controle migratório traz eficiência, mas também levanta a questão: até que ponto a coleta de dados pessoais pode impactar a privacidade dos indivíduos?


E você, estaria pronto para enfrentar essa nova etapa ou acha que a burocracia está indo longe demais?


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